sábado, 2 de junho de 2007

RELATOS DE CASOS DE DISLEXIA PARA DISCUSSÃO

Como vai Professor?Há algum tempo procurando artigos de dislexia achei os seus. Tenho um aluno que foi diagnosticado com dislexia e comecei a procurar na internet artigos e subsídios para que pudesse desenvolver atividades específicas com ele. Infelizmente em meu Município não possuimos Psicopedagogo e esse aluno só foi diagnosticado agora no final do ano, confesso que passei o ano inteirinho quase a beira da loucura (me perdoe), pois a permanência da troca das letras p/b t/d me deixava intrigada, trabalhava um dia e no dia seguinte ele esquecia, recortes de jornais, revistas, escritas, músicas, e no dia seguinte, escrevia novamente trocado.Apesar disso, hoje ele já evoluiu muito em sua escrita, ele não fazia uma frase sequer e quando ele ele fez a primeira sozinho para mim foi uma grande vitória (O tatu saiu da toca).Ainda estamos avançando no seu processo de escrita, ele ainda apresenta dificuldades graves. Preciso muito de orientações e as suas tem sido de grande valia.Quero enfatizar que admiro o seu trabalho, fiz o teste com minhas amigas sobre a questão do M antes de P e B e você acredita? Ninguém conhecia a regra.Quero agradecer-lhe e caso tenha algo que possa me ajudar com esse aluno, indicações de livros, artigos poderia me enviar?Um grande abraçoSusana Felix


“Educacao Especial, Psicolinguistica e Dislexia”…, conteudo simples na fala e escrita, que nao deveria estar ausente das salas de aulas e, portanto, e o que acontece. Ate onde, poderemos aceitar, que nossos filhos sejam desistimulados, passem como ‘burros’ e, tudo mais, diante de uma defasagem sem limites? E tempo de fazer algo e o pior e que nos encontramos em grande atraso, sem nenhuma atitude concreta diante de tal fato; e as escolas continuam com seus professores sem nenhum conhecimento lingüístico e, quando nao e o caso, falta essa ‘simplicidade’ de que falas.Referido, texto, me deu chance de esclarecer melhor minha irma, a respeito do problema de seu filho, no que concerne à fala e escrita. Ja tinha lhe colocado em alerta com relaçao ao sistema de ensino e, que a criança nao tinha culpa nenhuma no que estava acontecendo. Tentei explicar o que acontecia e tudo tinha a ver mais ou menos com o teu texto. Para que ela se conscientizasse do problema, resolvi pesquisar e dei de cara com o teu texto. Que, maravilha! Ainda, nao tenho desposta, mas acredito, que ela fara no minimo, ler e por que nao, mostrar aos profesores onde se encontra o real problema?Eis, o que me escrevera a respeito da situaçao de seu filho:”otavio, andou me dando muito trabalho com relaçao ao portugues.Tira notas excelentes nas outras materias, mas em produçao de texto e uma nagaçao. Estive em reuniao com a psicopedagoga e ela falara de que ele ainda nao saira da idade alfabetica, quando ja era para estar na idade ortografica. A homeopata me disse que, talvez, tudo aconteceu porque ele desenvolveu mais o lado do raciocinio, que da paciencia, pois engole as letras, escrevendo, mesmo sabendo como se escrevem… Ele evoluiu , pois foi punido.Quer, dizer, a crianca esta dentro de uma situacao de nao entender nada e por ultimo, ainda tem que ser punida…
Cordialmente,Sue Mota Monat.


Bom dia!!Professor, sou estudante do curso de letras e a pouco venho passando por transtornos antes não percebido o que tem me causado um certo fracasso na faculdade.
Tenho um filho de 9 anos extremamente inteligente e que desde a pré escola demonstra um nível de inteligência surpreedente, por outro lado não faz lição, não copi, e apesar disso só tem boas notas, verbalmente ele é excelente mas na parte da grafia não consegue acompanhar a classe, ano passado concordei com a reprovação dele na 2º série como forma de punição, pois achava ele preguiçoso. A situação vem se agravando pois ele está ficando agressivo com os colegas da escola, se acha burro, mas tem conhecimento de todo conteúdo dado em sala de aula. Quanto a sua inteligência não há o que questionar. Gosta de lêr, mas somente livros com pouco conteúdo pois fala que se atrapalha com muitas palavras. Na escola ele tem até tentado copiar as lições, mas se tira o olhar do caderno não consegue retornar de onde parou e desiste. Estou cursando o 6º ciclo do curso de letras e como meu filho imagino ter muitas crianças, jovens e adultos com as mesmas dificuldades. A pergunta é, quero fazer o me TCC em cima desse tema, por onde posso começar, como posso ajudar meu filho?Desde já agradeço Sonele Fábia


Prof. Vicente Martins, Gostaria de saber se a Dislexia pode ocorrer durante a gravidez? Uma amiga, no 5º mês de gestação, teve contato com uma criança que estava com Rosleola. Essa pode ser a causa ou uma das causas de sua filha nascer com Dislexia? Desculpe minha ignorância no assunto. Grata, Sandra
Bom diaLi um artigo sobre crianças dislexicas e gostava de falar consigo sobre isso.
Tenho uma filha de q fez 6 anos ester mês, anda na 1ª classe e recebo várias queixas dela a nivel de comportameto pois n consegue ficar quieta dentro de sala de aula, a professora diz q n sabe o q fazer pis ela perturba a turma.A minha filha tem um vocabulário bastante rico e consegue explicar e justificar qualquer coisa isto n é uma observação só minha pois se o fosse era suspeito de mãe babada.A professora diz que n sabe como ela consegue aprender pois nisso ele n tem qualquer dificuldade capta tudo e nos ditados só houve um q n tirou excelente, eu devia era estar contente mas causa-me uma certa confusão é o facto de quando estou a fazer os trabalhos de casa com ela ela troca os p pelos t n sei se isso quer dizer alguma coisa ou se é simplesmente uma dificuldade pois estas s as primeiras consuantes q ela está a aprender.A mesma professora aconselhou-me uma consulta para ver se ela é hiperactiva só que uma criança hiperactiva n tem facilidade de aprendizagem talvez o comportamento dela seja desinteresse pois se ela aprende rápido n vê desafios na matéria ou então posso estar atirar conclusões precipitadas em relação á possivel disléxia. Outra coisa que acontece é ela escrever muitas vezes os numeros 5 e 3 ao contrario pode ser distracção, não sei e por isso resolvi escrever para me dar uma opiniãoObrigado pela atençãoSandra



Gostaria de obter uma orientação sua sobre o problema da troca de
fonemas.Meu filho tem seis anos e lê bem,copia bem mas no ditado troca o t/d,g/c,b/p, entre outras.A professora sugeriu que eu procurasse uma fono. O que eu poderia fazer para ajuda-lo? Tem algum livro ou cartilha específico para esse problema? Aguardo uma resposta sua. Muito obrigada. Rosely Gabaldi. Rio de Janeiro.


Olá Prof Vicente Martins,
sou médica e mãe de uma menina cega de 4 anos . Li o seu artigo sobre dislexia e gostaria de sabe rse pode me ajudar num esclarecimento. a minha filha cega será alfabetizada no código braile, pórém muito provavelmente com o que a tecnologia permite hoje através de programas de computador que permitem a leitura de tudo que aparece na tela, se utilizará predrominantemente desta forma de leitura, o problema é que os livros não são vendidos dessa maneira, qual seja , o formato digital, visto que a lei não previa que a tecnologia criasse a demanda de um livro que não o impresso em papel. Pois bem, estamos , nós pais, amigos, parentes e pessoas com deficiencia visual, alterar este texto de lei. e a minha pergunta ao Senhor é saber se realmente pessoas com dislexia poderiam também desfrutar desta tecnologia para beneficio da sua leitura? È verdade que um texto se escutado pode ser melhor compreendido do que escrito ? Caso esta assertiva seja verdadeira , essas pessoas poderiam dar a nossa causa em prol do livro digital uma maior abrangencia e o nosso poder de convencimento frente as editoras e ao orgão facultador da lei do livro seria aumentado.



Bom, acredito que me fiz compreender e agradeceria muitissimo se pudesse nos ajudar com esta informação, e caso também possua o contato de algum grupo ou associação de pessoas que discutem a dislexia no Brasil, ficarei muito grata. Um abraço, Rosangela



Bom dia Vicente!Desculpe por invadir seu espaço, é que fazendo uma de minhas pesquisas consegui o seu e.mail e o que li veio de encontro com um probleminha que surgiu com um aluno essa semana, o qual me deixou muito preocupada.Vou tentar explicar pra pedir sua ajuda: sou professora particular, e dentre meus alunos tenho um com dislexia, o qual pra mim esse transtorno era desconhecido, mas depois que "João", vamos assim chamá-lo, passou por uns exames na Associação Brasileira de Dislexia, e foi constatado, passei a estudar sobre esse assunto e apesar de muito pouco tenho ajudado "João", que por ele mesmo tem conseguido boas notas na escola, ele hoje faz o 1ª série do ensino médio. Mas o que realmente me deixou muito ansiosa e preocupada, foi o fato de uma professora de onde "João" estuda me dizer que nos registros na escola, este aluno consta como sendo DM, que pra mim seria "dislexia moderada", ela afirma que é "Deficiencia mental", o que não vejo semelhança, mesmo porque dentre do que tenho lido, uma criança com dislexia, não necessariamente, possua deficiencia mental, fisica, auditiva,etcHaveria possibilidade desse adolescente possuir os dois transtornos? Eu já estou com ele há 3 anos e nunca ter percebido isso? Mesmo porque minha formação não seja ligada a essa área, mas tenho lido muito e tudo isso, creio eu, tem ajudado "João".Bem Vicente, caso voce tenha disponibilidade, me ajude por favor.Obrigada,Maria Teresa
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Vicente, estive lendo alguns artigos que voçe escreveu sobre dislexia, e fiquei bastante interessado no assunto.Bom, sou psicólogo recém formado e estou atendendo uma criança que apresenta sintomas de dislexia, no caso dificuldade na leitura. A criança já esta na 5º série com uma leitura muito debilitada.Minha pergunta é:Quais atividades devo desenvolver com esta criança no intuito de desenvolver a sua capacidade de leitura?Agradeço desde já.Paulo César


Meu nome é Patricia eu descobri que tenho dislexia dia:08/04/ 2003 pois parei de estudar na 6 série porque nenhuma escola conhece que existe dislexia Pórem meus pais correram muito pois quando meus pais descobriram que sou dislexa meus pais ficaram de boca aberta porque não conhecia o que era gostaria muito que pudesse me ajudar em alguma forma, pois queria voltar a estudar terminar os meus estudos posso ir até a onde o senhor mora pra terminar meus estudos quando voltei a estudar meus pais foram no colégio falaram com o diretor mas nada fizeram minha mãe falou que era pra eu sair da escola porque pra mim nada resolveu pra mim preferi sair mesmo da escola porque não estava aprendendo nada mas eu sou feliz mas quero estudar de novo fazer faculdade ter minha vida mas ninguém ajuda ninguém a minha esperança está nas mãos do senhor o que puder fazer pra mim já estarei grata que Deus ilumine seus caminhos da sua família se me ajudar em alguma coisa mas tentarei fazer o possivel pra ir até a cidade da onde você mora pois moro com meus pais também tenho 30 anos nunca trabalhei na vida dependo dos meus pais mas agradeço a Deus por tudo que tenho se poder me ajudar agradeço muito mais uma vez muito obrigada por tudo que Deus abençõe sua família gostaria muito de ter sua amizade pra sempre meu abraço sua amiga pra sempre abraço sua amiga Patty


Boa tarde. Gostaria de algumas informações. Tenho um filho de 11 anos, está na 5ª série. Ele é inteligente, vai muito bem na matemática, tem um bom aprendizado, mas não copia nada. Sinto uma certa falta de vontade. Leva muito tempo para realizar uma cópia. Deixa de realizar tarefas por nao ter copiado nada. Passa muitas vezes a aula inteira (50 minutos) para copiar apenas o título da tarefa. Já foi feito um eletroencefalograma, nao foi detectado nada. A escola e eu nao sabemos o que fazer, porque ele precisa passar para o papel o que tem aprendido. Se as avaliações fossem orais, ele se daria muito bem. Mas como as provas sao sempre escritas, ele acaba indo mal, por nao conseguir copia-la por inteiro. O que fazer? Quem procurar? Por gentileza me de uma orientação! Muito obrigado. Evelin Mara Rutter. Curitiba/PR.
Sou professora, (pedagoga...)atuo nas séries iniciais, e concordo que a escola não está "dando conta", eu não estou dando conta!!!Aluno na terceira série sem ler, e ele está ali na minha frente, do meu lado e eu fico com minha impotência. Acho que se eu fizer psicopedagogia irá me ajudar em aula, porque é frustante perceber a não aprendizagem, só que será que é só questão de método?Está tão difícil ver a realidade do dia a dia destas crianças.Gostaria muito de fazer algo, só não sei como. Estou mandando o email pq vou pensar mais no teu artigo e sei que gostei, só preciso organizar minhas idéias!Nalu Alessandra
Lei su articulo "Dificultad de lectura y escritura en ninos dislexicos" publicada en Letralia el 2004.Mi hermano que vive en Bolivia tiene dislexia, sin embargo con ayuda de mis padres pudo terminar el colegio, estudio arquitectura y hasta realizo una maestria.
El problema es que leer le toma muchisimo tiempo y tiene que leer dos y hasta tres veces los textos para poder captar la idea.Hemos estado buscando por mucho tiempo algun sistema que pueda servirle para nuevamente aprender a leer de una forma mas rapida e incrementando su comprension.Podria usted aconsejarnos libros o textos que podriamos comprar para aprender a corregir el problema de la dislexia en la lectura y mejorar la velocidad en la lectura?Gracias por su tiempo y colaboracion. Sergio Prada

Olá professor Vicente!Li seu artigo "O papel dos pais na formação leitora dos filhos" e gostei bastante.Estou no 1º ano do curso de pedagogia e comecei a dar aulas particulares para o ensino fundamental de 1ª à 4ª séries. Tenho uma aluna que está na 3ª série e além de ter algumas dificuldades na leitura e na escrita, também apresenta um déficit fonológico. Ela não consegue emitir o som da letra g, troca pelo che. E também troca o d pelo t.Gostaria de saber se você poderia me orientar sobre o que fazer para ajudá-la. A mãe já consultou fonoaudiólogos e parece que nada adiantou. Desculpe por incomodá-lo, mas gostei da maneira como abordou o problema e espero poder contar com sua orientação.Um abraço_Barreto Sterza Nicoletta_______________________________
Professor Vicente Martins,Sou professora Recursos na cidade de Morrinhos estado de Goiás, e este ano eu recebi uma aluna que escreve espelhado, mas não apresenta dificuldade na aprendezagem, ela esta no 2º ano escolar.Fiz um pequeno texto contendo varios fonemas já estudo com escrita normal e o reproduzi espelhado, ela preferiu ler e escrever do espelhado.Fazendo pesquisa de dislexia encontrei seu e-mail.O que fazer nesse caso?aguado resposta
Boa noite. Li o seu artigo, e gostei muito. Sou pediatra, e tenho um filho de 8 anos que ainda não sabe ler. Isso muito me preocupa, pois tenho 5 filhos , e não estou sabendo lidar com o Matheus.Ele é (ou está hiperativo) , e, acredito, sofrendo com essa dificuldade, pois aqui, em Minas Gerais, a criança é alfabetizada aos 6 anos, ou até menos.Se o senhor puder me envie outros dados ou orientações que eu possa seguir, mesmo à distância. Muito obrigada Ermelina Meroto Roncetti
Bom dia!Vicente, sou uma pessoa simples e sem condições financeiras para socorrer minha neta que está com sete anos e sofre de dislexia. Foi me indicado uma fonodióloga o tratamento fica muito caro e estou com o coração em pedaços pois não sei como ajuda-la!Existe alguma coisa que eu possa fazer para ajudar minha neta sair dessa?Paz e Luz!Martha


oi. professor VicenteMeu nome e Marcos, moro no Paraná, por favor peso sua ajuda. tenho 40 anos, tenho sérias dificuldades em aprender, não consigo me concentrar em leituras.na escritas troco as letras tipo QUA por GUA, T por D, P por B. por favor qual profissional eu devo procurar para me ajudar a sair dessa terrível dificuldades. por favor me indique.
Muito Obrigado.


BOA TARDEMEU FILHO TEM 10 ANOS VAI FAZER 11 ANOS EM NOVEMBRO ESTA NA 2º SÉRIE NÃO
CONSEGUE LER QUANDO LÊ NÃO CONSEGUE ESCREVER NÃO SE CONSENTRA EM UMA COISASÓ SEMPRE ESTA AGITADO E NERVOSO, DESLIGADO E DESATENTO, MORAMOS EM SÃO JOSÉDOS PINHAIS PARANÁ E A ESCOLA NÃO ESTA SABENDO LIDAR COM ESSE ASSUNTO, OQUE VOCÊ PODE DIZER,
Marcelo Tesserolli BOA TARDE,Meu filho tem todos os sintomas de ser um dislexo, o que você poderia falarpara nos ajudar a lidar com essa situação, qual seria o tratamento.abraçosMarcelo Tesserolli


Fui chamada na escola de meu filho porque ele tem problemas com a escrita, faz trocas de letrascomo v/f, d/t, ele tem 9 anos está na terceira serie, pediram para que o leve para fazer uma avaliaçãocom uma fono, queria saber se este caminho que devo seguir, ou o que devo fazergrataCristianelondrina/PR
Olá Vicente,sou Luciana, fonoaudióloga, formada pela UNIFOR, e estava navegando na internet a procura de desenvolvimento de linguagem de crianças em torno de 03 anos e encontrei uma pagina de sua autoria que fala sobre a DISLEXIA!! Não pense que estou associando a dislexia a um paciente de 03 anos, mas acho que poderá me ajudar...se puder!!Tenho um paciente que aos 2 anos e meio de idade não falava, a mãe me procurou e aí sugeri um teste auditivo, neste teste foi possível detectar que a criança estava com uma otite bilateral devido adenóide (grosseiramente falando, seus ouvidos estavam constatemente entupidos) e aí foi realizado uma cirurgia e o garotinho passou a ouvir bem, iniciamos o processo terapeutico de estimulação de linguagem e de fala e a criança hoje já fala, porém com um pouco de infantilização de fala e alguns fonemas ainda não bem elaborados, mas o geral é possivel entender, sei que o processo é lento.Hoje ele continua na terapia e tenho enfocado a contextualização, melhor forma de expressão, ele é uma criança muito imatura, com respostas bastante sucintas e pobres, do tipo : Falo "como foi a escola hoje?" ele responde "brinquei!" e aí eu digo " brincou de que?" ele " pega-pega" eu "com quem" ele "Caio" eu "o que você fez na sala de aula" "desenhou" eu digo " desenhou o que?" ele " a letrinha de Dudu" (seu nome é eduardo) e aí vai...não há entusiasmo em narrar um fato, pobreza de expressão...por isso estou trabalho muito estorinhas, com reconte (eu conto e ele reconta) com produção de desenhos da estorinha e oriento a mãe a fazer isso tb, ele é uma criança pouco estimulada, os pais trabalham o dia todo ,a mae de Eduardo hoje perguntou se eu achava que ele devería ir a um psicólogo, porque seu irmão mais velho de 5 anos é hiperativo e com certeza Eduardo recebe influencia de suas atitudes e aí opnei que ainda não achava o momento, achava sim que devería ser melhor estimulado em casa e treinasse concentração, interesse pela leitura...algo mais intelectualizado do que só andar de bicicleta e brincar de carrinhos, pega-pega e corridas, isso é muito saudável porém acho que deve ser acrecentado o estímulo em casa!!!Ufa!!! Acho que é só!! Mas a minha pergunta é??? De acordo com sua experiências em desenvolvimento da criança, acredita que estamos no caminho certo??? Sugere algo??? O que podemos acrescentar ???Agradeço de coração o apoio!Aguardo parecerUm grande abraçoLuciana


Boa tarde! Meu nome é \luciana e pretendo realizar um trabalho monografico sobre Dislexia. Penso em fazer uma revisão bibliografica. Li o seguinte trecho na internet: "A origem da Dislexia, segundo Thereza Cristina dos Santos, está no eixo corporal, na base psicomotora, cujo desenvolvimento é anterior à escrita. Para aprender a ler, a criança precisa ter consciência de seu eixo corporal, lado direito, lado esquerdo, etc. O disléxico não tem essa noção de lateralidade e vai confundir eternamente direita e esquerda" . Sei que vc tem um texto na internet sobre dislexia e gostaria de saber se vc concorda ou se sabe me explicar a respeito da fala da Thereza C. dos Santos, pois na realidade eu não compreendi direito e estou buscando todas as informações necessarias para poder realizar um bom trabalho.
Se vc puder me ajudar, seria muito grata!Obrigada,Luciana Trindade
Desculpe se não soube me expressar direito prof. Na verdade quero saber o por quê que a criança em vez, de usar o T usa a letra C para se expressar, ou seja, troca as palavras escritas com t, por palavras com a letra c.Não sei se ainda ficou confuso. Pois na verdade, conforme minhas pesquisas isso é um coso raro de acontecer.Abraços.Lucélia.Pelotas, 21 de janeiro de 2007. Prezado Sr. Vicente Martins!


Buscando na internet respostas a um estudo que me detenho a algum tempo, a troca do "t" pelo "c" e "d" pelo "g", encontrei uma pagina a qual o sr. falava sobre o assunto. No entanto, já percebi que essa troca não é comum no mundo fonológico. E sim, nem.o caso da letra t ser trocada pela d.
Então, busco ajuda ao sr.Pode ocorrer esse problema no meio fonológico ou é outro problema de adquição de linguaguagem?Esse problema é veridico, não se preocupe, pois vivencio diariamente com meu entiado dizendo Copa ou não Copa (Topa ou não Topa) ou Dinga (Dinda).

Se o sr. tiver disponibilidade de um dia responder este -email serei muito agradecida, pois além de tentar ajudá-lo, também estou levantando dados para minha tesi final na pós de Psicopedagogia Clinica Escolar.Atentamente,Lucélia Gonzáles Seus

Gostaria se possível de um esclarecimento:Minha filha estudava no Colégio Dante Alighieri, em São Paulo. Iniciou, após "sondagem" com orientadora, em 2004, no Pré (vinda de outra escola). No final do ano, a escola nos orientou que o melhor para ela seria refazer o pré, sendo que estava com dificuldades na alfabetização.Aceitamos, com total confiança na escola. Neste ano, ela passou a cursar a 1ª Série, quando foi agora, em setembro, a escola me chamou para uma reunião, alegando que a minha filha já estaria reprovada em português, vez que caminhava a passos lentos para a alfabetização (Lá as notas são trimestrais, e a média é 5, no 1º trimestre, minha filha ficou com 4,5 de português, no 2º trimestre, 4,5, porém, ainda faltava o 3º trimestre inteiro, e ela precisaria de 6, nas outras matérias ela tinha boas notas, pois as provas eram lidas para ela). A professora opinou que o melhor seria que ela refizesse a 1ª Série. Paralelamente, durante esses três anos, tudo o que foi solicitado pela escola em termos de profissionais para acompanhamento paralelo, foi feito (avaliações neurológicas, fonoaudiológicas, médicas, psicológicas, etc. no início suspeitavam de hiperatividade, após, de dislexia, fez acompanhamento com fono, pedagoga, psicopedagoga, enfim, escreveria um livro se fosse para detalhar o que a menina se sujeitou durante todo esse tempo). Minha filha tem um diagnóstico de Desordem de Processamento Auditivo, pois teve otite crônica, foi operada em 2004, mas persistiam suas dificuldades. E neste ano, sugeriram que ela tivesse acompanhamento de uma psicopedagoga, ela ia duas vezes à psicopedagoga, além de uma tutora que vinha em casa duas vezes na semana, e ambas, tutora e psicopedagoga, mantinham constantes reuniões com a escola. Também em setembro, em reunião com as profissionais, a escola fez as mesmas alegações, ou seja, minha filha seria reprovada.Como tenho outro filho na mesma série, com um ano a menos, e que só tem notas "10" de média, achei que a escola estava certa ao dizer que "talvez a escola não fosse par minha filha". Com muita tristeza, fui procurar outra escola onde conseguimos total apoio, mas tenho dúvidas quanto à questão emocional de minha filha que teve que sair repentinamente, está entristecida, sente saudades das amigas, da professora, da escola. Sua auto-estima está cada vez mais afetada. A psicopedagoga e a tutora, questionaram a escola sobre a reprovação, vez que haveria uma resolução dizendo que não poderia haver reprovação por esta questão, etc. Mas a escola foi categórica e disseram que estavam tranquilos, que sabiam o que faziam, pois tinham o respaldo do regimento escolar.Ainda hoje, não consigo entender, quem tem razão: a escola ou as profissionais que a acompanhavam paralelamente? Peço se for possível, uma resposta, para melhor esclarecimento.Atenciosamente,Lilianne Y. G. A. da Silva
Caro Professor Vicente MartinsMoro em Florianópolis e tenho uma filha de 8 anos que
está na segunda série mas que até o momento nãoconsegue ler. Ela só começou a falar, de uma forma queoutras pessoas pudessem entender, depois dos 4 anos.Até o momento ela não consegue pronunciar o /r/ e temdificuldades para pronunciar palavras com mais de três sílabas. Minha filha freqüenta a educação infantil desde osdois anos e meio, tem um irmão de 12 anos que não apresentou essas dificuldades, sempre teve acesso a um ambiente que privilegiou a leitura. Também desde os 3 anos ela tem atendimento fonoaudiológico e psicopedagógico. Não tem problemas auditivos,neurológicos ou visuais. Na escola que freqënta,
embora ela não tenha atingido os objetivos da primeira
série, optou-se para que ela fosse para a segunda
série porque se verificou que houve avanço no
aprendizado dela e pela questão afetiva, o
relacionamento com a turma.
Num exame realizado por fonoaudiólogos, disseram que
ela tinha problemas no processamento auditivo central.
Estou muito angustiada o que me leva a buscar ajuda e
escrever, e peço desculpas por estar ocupando seu
tempo.
Tenho um pouco de medo de rótulos, principalmente
aqueles que estão na moda e atribuem toda dificuldade
de aprendizagem ao fato da criança ser DDA, como estão
sugerindo e empurrando Ritalina.
Acredito que não seja dificuldade de aprendizagem, mas
uma nova forma de aprender, mas eu, como mãe, não
consigo enxergar como ajudá-la e as escolas, pelo
visto, também não.
Gostaria que o senhor sugerisse bibliografias,
estratégias para aprendizagem, ou que profissional
procuraria.
Alguém me sugeriu que procurasse o grupo da
professora Leonor Scliar Cabral, aqui da UFSC.

Obrigada,professor, por sua atenção

Liliane Stelzenberger de Araujo




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De: "Kleber Montezano"
Boa tarde, Dr. Vicente.Estou a procura de respostas ou possíveis caminhos para investigar umproblema com meu filho Luiz Gustavo. Ele tem 11 anos e um histórico de Meningite aos 4 meses de idade. Como seqüela ficou uma perda auditiva profunda e bilateral. Aos 11 meses,
notamos a deficiência e iniciou a nossa jornada para ajudá-lo a ser uma pessoa “normal” ou seja, fazer com que ele aproveite o que lhe sobrou de audição(cerca de 15%), somado aos outros sentidos, vir a ser uma pessoa normal, falante como o irmão gêmeo chamado Luiz Fernando. Por indicação de um amigo, que também sofre o problema com sua filha,
conheci a fonoaudióloga Gisela Formigone, que o acompanha desde bebe ou
seja 10 anos de tratamento fonaudiológico que nos trouxe bons resultados. Tendo em vista que o Gustavo freqüenta a 5ª série do ensino fundamental numa escola regular da Prefeitura de SJCampos, como o irmão. Ele é muito estimulado inclusive em sua escola( por Psico Pedagogas), que é piloto por integrar “Alunos Especiais” com deficiências de vários
níveis, para tanto existe todo um projeto em torno da proposta. Voltando ao problema do Gustavo, estamos pleiteando junto à UNICAMP, um Implante Coclear para ele, pois teoricamente ele teria uma qualidade auditiva melhor do que o aparelho auditivo Retro-auricular lhe proporciona e foi numa das reuniões com o Otorrino que foi levantada a hipótese de haver um comprometimento cognitivo a nível cerebral, também como seqüela da Meningite. Tudo isto porque ele está numa fase da escola onde a base de interpretação é mais exigida tanto nas matérias digamos “decorativas” qto na matemática(solução de problemas). Minha teoria é de que ele não tendo um vocabulário montado pela memória auditiva(já que perdeu a audição), como poderia interpretar com exatidão se não sabe o significado das palavras . Por outro lado é possível que a are cognitiva do cérebro tenha sido danificada a ponto de não conseguir memorizar PALAVRA x SIGNIFICADO de maneira coerente para depois poder relacionar e montar frases com elas. Existe algum estudo sobre isto ? Qual sua opinião ? Obrigado. Kleber N. MontezanoAnalista
Olá professor Vicente, Sou professora da Educação Infantil, trabalho com crianças de 5 anos e procurando na net informações sobre dificuldades de aprendizagem, encontrei artigos do senhor, por isso resolvi contatá-lo. Trabalho na educação há 7 anos, mas este é o primeiro ano com crianças dessa faixa etária. Tenho encontrado um problema: uma aluna está apresentando grandes dificuldades de desenvolvimento em várias áreas: motora, oral, social e consequentemente cognitiva.Ela não consegue desenhar uma casa com clareza. A letra "C", a primeira de seu nome é escrita como o símbolo de intercessão, é canhota e não consegue narrar fatos com clareza e sequência. Seu irmão de 7/8 anos teve também as mesmas dificuldades e, hoje na 1ª série tem tido uma pequena melhora. Em casa, não há apoio nenhum, e , apesar de ter concluído o curso Normal Superior no ano passado não estou me sentindo capaz de ajudá-la. Aliado a isso há também a posição dos especialistas da escola que pensam ser um problema familiar e que se reduzirá com o tempo. Se for possível, gostaria de receber sua ajuda. Desde já agradeço, Kesia
olá Vicente,me interessei muito pelo seu trabalho e seus ideais de acordo com o que li. na verdade eu me formei em letras e estou trabalahando em programa chamado PROALE, programa de alfabetização e letramento,com crianças que apresentam certas dificuldades no aprendizado do primeiro ciclo,e estou bem interessada em formular um projeto em cima destes ideais que você mesmo trabalha,a fonologia no ensino,lá no programa temos até um auxílio feito por uma fonaudióloga,mas gostaria de estruturar algo ensima da fonologia quanto ensino/aprendizado mesmo.Eu tenho percebido grandes dificuldades dos alunos em especial com alguns sons,e por isso me interessei por este caminho,até porquê pretendo mais tarde,se possível estender este projeto para uma pesquisa mais avançada ou um mestrado talvez,no entando se possível gostaria que me enviasse mais dados para este processo de ensino da fonologia no ensino de primeiro e segundo ciclos,para que possa assim estruturar melhor minhas idéias. No entanto, muito obrigada e parabéns. Jurilza Diniz
Prezado professor,Passei minha vida toda disfarçando minhas dificuldades, até descobrir depoisde coroa que tenho dislexia, estou chegando aos cinqüenta anos.Você não tem idéia de quantas correções estou tendo para escrever estetexto, graças, hoje esses programas que corrige é minha salvação.Reconheço alguns dos sintomas, e me lembro das dificuldades na minhainfância, e tendo que disfarçar numa família de sete irmãos debochados,
minha irmã mais nova sofreu mais, foram três anos no segundo ano primário,
até abandonar os estudos. Eu pelo menos terminei o segundo grau e um
magistério incompleto (imagine professora) desconfio que o filho desta minha
irmã possa ter herdado isso. Dos meus sobrinhos é o que abandonou os estudos
na adolescência, e com muita luta para manter ele na escola até então.Foi muito bom ter descoberto este distúrbio, mesmo na minha idade. Outro dia levei um susto, uma coisa que não me acontecia há um bom tempo.Preenchendo um gabarito de uma prova de um curso que estava fazendo, medistraí por um instante, quando olhei, meu nome estava escrito em espelho,(VILMAMLI eu já estava no i quando caiu a ficha) e só tinha direito a umafolha de gabarito, mas o fiscal depois de xuru mela compreendeu. Gostaria de saber se minha observação procede, Tem dias que as dificuldadessão piores. As conexões ficam emperradas, tento entender como as coisasa contecemdentro do meu cérebro, é coisa da idade ou acontece com as crianças também.Obrigado, e desculpe alguma dificuldade que senhor sentir em entender otexto.Vilma KelmerSalvador - BA
Prezado Professor Vicente Martins,Boa Tarde!Eu sou Gloria Correia, Pedagoga formada pela UERJ em 1979, professora com 30 anos de magisterio, boa parte deles dedicados a alfabetizacao na rede publica do ensino do muncipio do Rio de Janeiro. Em 1985 conclui uma outra graduacao, desta vez na area da Educaco Especial ( Disturbios da audiocomunicacao e Linguagem), tambem pela UERJ. Por conta dessa formacao entrei em contato com a Linguistica e com uma metodologia francesa, denominada audiofonatoria, para o trabalho com a surdez. Em seguida realizei uma pos- graduacao em Audiologia Educacional, pelo IBMR. Foi um periodo fascinante que me levou a trabalhar com criancas surdas por quase 15 anos. Hoje me comunico com um dos meus alunos surdos atraves , do msn, oralizado e integrado no mundo do trabalho, alem de ser piloto de Kart. Conheci estes estudos , atraves da minha ilustre professora Alpia Couto Lenzi, Mestre em Linguistica, que trouxe para o Brasil esta Metodologia, em meados dos anos 70, chamada Audiofonatoria Perdoncinin. O que me mobiliza neste momento , foi ter achado o seu artigo - Para um diagnostico Informal da Dislexia, que gracas a uma busca na Internet, sobre Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem, encontrei o site sobre diversos artigos e entre eles o que me chamou atencao, foi o seu pelo titulo .Quando abri fiquei mais encantada por conta da sua formacao. Neste momeno estou num movimento de me preparar para o Mestrado e seu artigo me inspirou bastante, primeiramente retornar para minha area de estudo, a ponto de iniciar uma pos- graduacao em Psicopedagogia, pois entendo a grande necessidade da reeducacao em leitura para os nossos meninos. Meu atual trabalho pela SME/RJ (Secretaria Municipal de Educacao) e acompanhar o trabalho pedagogico das escolas de Ensino Fundamental . Temos uma demanda muito grande de desafios, pois das 1070 escolas da nossa rede, a regiao que faco parte possui 170 unidades escolares . No momento temos que dar conta de 89 turmas de alunos com defasagem idade /serie (Progressao) acima dos 9 anos analfabetos, fora os analfabetos funcionais que existem em todas as classes.Tenho muitas informacoes, e esperarei pelo seu contato, pois gostaria de saber se a ficha que faz parte do artigo poderia ser uilizada como ferramenta de pesquisa.Conto desde ja com sua colaboracao. Espero que este contato seja do seu interesse e assim poderiamos iniciar um intercambio. Peco-lhe desculpas pelos erros, mas sao oriundos de problemas tecnicos do meu teclado.Atenciosamente,Gloria Maria Silva dos Santos Correia



EU SOU MÃE DE UM MENINO DE 4 ANOS E NOVE MESES, QUE FREQUENTA A PRÉ-ESCOLA DESDE SETEMBRO/2006 NO INICIO ELE TINHA DIFICULDADES DE CONCENTRAÇÃO E DE TRABALHAR EM GRUPO E SEMPRE FOI MUITO
"ESPANHOL" A FALAR EMBORA DISSE-SE AS PALAVRAS TODAS MAS SEMPRE COM DIFICULDADE A SOLETRA-LAS DUMA MANEIRA GERAL EX: VACA= BACA BOLA= BOIA E NÃO CONSEGUE FAZER OS PLURAIS E TEM GRANDE
DIFICULDADE NAS PALAVRAS COMEÇADAS COM "CH", E AS CORES PRIMÁRIAS TAMBEM SE CONFUNDE UM POUCO ELE É UM POUCO SOPINHA DE MASSA, RECORRI A TERAPEUTA DA FALA QUE TRABALHA COM A ESCOLA.
ESTA SEMANA A TERAPEUTA FEZ UM JOGO COM A LINGUA PARA O LADO DIREITO E PARA O LADO ESQUERDO ENTRE OUTRAS COISAS E MAIS UMA VEZ ELE SE BARALHOU E MOSTROU DIFICULDADES. SEMPRE TIVE UMA GRAVIDEZ NORMAL E UM PARTO NORMALISSIMO O UNICO SENÃO E FACTO DE EU SER NERVOSA E TER TIDO DEPRESSÕES MAS DURANTE OS NOVE MESES TENTEI ANDAR SEMPRE CALMA. PEÇO-LHE AJUDA PORQUE ME PREOCUPA O FACTO DE TER APENAS MAIS UM ANO ATÉ ENTRAR PARA O 1ºANO ESCOLAR, ELE E UMA CRIANÇA MUITO ESPERTA INTELIGENTE E ATENTA AS COISAS QUE O RODEIAM. OBRIGADO.
Estimado Prof.Eu pessoalmente pensava que era portador de dislexia, mas ao receber o seu e-mail automático vi que era portador de todasas outras 3 DIS... ali referidas.
Lutei muito e consegui realizar até o Pos-Doutorado em Eng. Aprendi Bem o Espanhol e me viro no Inglês.Mas hoje em dia com a pressão da CAPES estou sofrendo muito com a
necessidade de publicar em periódicos de Altíssimo nível nacionais
e internacionais a ponto de sentir até risco de perder o trabalho pois me custa muitíssimo escrever. Tudo isto devido aos famosos DIS...Tenho 43 anos um filho e duas filhas o menino de 15 anos parece também ser portador de todas as DIS... Semana passada ele terminou de lerum dos livros do Hary Porter foi uma festa lá em casa. 600 paginas ta certo que demorou 6 meses mas foi até o fim.Bem, ele ha alguns anos fez acompanhamento para este problema com duas psicopedagogas, mas ficamos decepcionados com os resultados e após um ano paramos com o tratamento ele nunca reprovou na escola sempre passa por média mas não sei bem como.Imagino as 3 DIS como um tipo de deficiência como alguém que perde uma perna como vamos querer que seja corredor? Estou certo?Pergunto, existe cura para todas as três DIS...Existe aqui em Porto Alegre algum grupo forte que trabalhe este problema de forma eficiente?Para mim o "Português" sempre foi um grande terror graças a DEUS inventaram o corretor ortográfico ...Hoje ainda não consigo ter nem idéia de como pontuar uma frase "tenho horror a decoreba" só sei usar o aposto.Crase também não sei.Mas curiosamente não cometo erros de concordância, em geral.Bem se existir algum manual, pequenino (brincadeira desejo inconsciente), ou aúdio visual que o senhor conheça, recomende ou comercialize que possa me ajudar a trabalhar MUITO melhor com a nossa língua Portuguesa agradeceria muito.Curioso como professor da Eng. em Universidade Privada observo que um significativo número de alunos apresenta o mesmo problema.Desculpe lhe incomodar e lhe peço manter o sigilo destas informações pessoais.Atenciosamente,Fernando Soares dos Reis

Olá Profº Vicente. Sou estudante de Pós Graduação em Educação Especial, estou iniciando
minha monografia com o tema 'dislexia' tenho um filho com esse problema, talvez por esse motivo quero saber mais sobre esse assunto, já que ate agora o que sei é muito pouco.
Lendo alguns sites encontrei varias matérias escritas pelo senhor, que alias esta de parabéns, o que estou entendendo ate agora, são através delas. Mas o que gostaria e que ainda não entendi direito é a itiologia da dislexia. Agora há pouco li outra matéria do senhor que esta sendo descoberto uns genes que podem ser os causadores da mesma, gostaria se fosse possível que me esclarecesse melhor essas causas, se são mesmo genéticas, desconheço casos na minha familia se pessoas disléxicas, mas isso é complicado pois, nem todos são alfabetizados. Se puder contar com sua atenção, agradeço desde já Fátima Pegoraro Assis Chateaubriand Pr. Blunt
Boa Noite Vicente .Todo inicio de ano fico como louca procurando os direitos das crianças desleixas na internet porque todo ano sinto que a escola que trabalhou com meu filho no ultimo ano NÃO caminhou não fez com que meu filho tivesse Progresso ....
Abrindo a internet encontrei OS DIREITOS DA CRIANÇA COM DISLEXIA pensei achei ....mas era sua matéria como atuar passo a passo na psicopedagogia .
Meu caro Vicente adotei uma lindo menino a 13 anos atrás que começou a apresentar dificuldades logo no JARDIM DA INFÂNCIA ..não acompanhava os amiguinhos dizia a professora claro que a escola automaticamente até mesmo sem saber porque manda a mãe pra FONO .não preciso contar os caminhos tortuosos que percorri remédios neurologistas com formas mirabolantes como ritalina, psiquiatras que diziam seu filho é hiperativo apenas com algumas dozes de epelim ele ficara bom.sofri muito e fiz meu filho sofrer tb até chegar a este diagnostico .... de dislexia .Nos mães sofremos porque os próprios profissionais tanto fono, psicólogos,psiquiatras, psicomotricistas neurologistas estão totalmente despreparados para tal .
Veja vc sou jornalista e trabalhava na Universidade Estácio de Sá aqui no Rio de Janeiro e claro fui buscar ajuda nos cursos de fonoaudióloga da universidade ...No entanto uma das nossas mais conceituadas professora de fono que é tb psicomotricista a Professora Vera Mattos trabalhou com Thiago durante anos e até hoje .. não acredita e peita neurologistas dizendo que THIAGO NÃO TEM DISLEXIA .....é uma excelente profissional mas mediante a colocação de outros profissionais e os sintomas que me filho apresenta tive que acreditar em dislexia.Mas na Verdade a minha busca na internet é o tal direito da inclusão nas escolas Pergunto até quando meu filho ficara na terceira serie já que não tem notas boas em provas escritas que justifique no MEC. Tenho buscado escolas a anos as de pedagogia tradicional alegam que meu filho não acompanha a classe com 30 alunos porque precisam encerrar um livro de cada matéria no primeiro bimestre isso significa .....
1 matemática 1 de ciências,1 de português, 1-geografia,1 inglês etc..para provas escritas..;o ano passado meu filho teve problemas com baixa estima tem 1,70m com treze anos não suporta ficar com amiguinhos na sala que não tem haver com ele.
Optei por colocar numa escola especial a tal aprenda fazend....o método Piaget. uma escola mais cara que não tem provas escritas, tarefas de casa se a criança quiser fazer faz se não deixa pra -lá - escreve errado masa escola não não corrige a própria criança precisa descobrir o erro, não tem computador pq a internet atrapalha o pensamento da criança .
Ahhhhh meu filho precisa de limites e regras
sente falta de estudar para as provas como os amigos . Chega a me perguntar porque meus amigos estão estudando e eu não preciso ????Penso meu filho não vai chegar a universidade ?o computador ajuda pessoas com dificuldades e numa universidade so vai usar o computador alias é só o que vc vai usar......Então resolvi tirar meu filho dessa escola ESPECIAL E agora me responda quais os direitos do meu filho porque as escolas particulares tradicionais não querem aceitar na terceira serie porque tem 1,70 e esta muito atrasado na leitura Por favor VICENTE socorro o que fazer?obrigar a escola na justiça a aceitar meu filhomeu filho terá que passar por mais esse constrangimento de assistir a mãe brigando com uma escola para que ele possa apreender embora já sofra por não conseguir ser igual aos amigos .......E depois de obrigar essa escola a aceitar qual será meu clima com a escola?Como jornalista minha vontade e de chutar o pau da barraca ...mas como mãe tenho obrigação de não expor meu filho ele já não suporta morro cada vez que meu filho diz que não quer sair com os amigos, por ter medo de não ler o ônibus o cinema ......etc.isso precisa ter fim existe muitas crianças sofrendo DIGA ALGO QUE ME AJUDE !!!!!!Abç Eliana Araújoar
oi muito prazer meu nome é Édna tenho 26 anos moro em Blumenau SC, faço faculdade de pedagogia na FURB, pelos sintomas descritos creio que eu possa ser dislexa e meu filho que tem 7anos, o mesmo não memoriza o alfabeto, faz troca de algumas silabas, peço que me responda o que posso fazer ?
Prezado Prof. Vicente, Lendo sobre dificuldade de aprendizado na internet descobri o seu endereço eletrônico. Tenho um filho de 6 anos e meio com extrema dificuldade de aprendizado. Estou muito preocupada pois lê apenas palavras pequenas como: tatu, bola, gato, pato, etc., tem muita dificuldade em escrever (não consegue escrever letra cursiva, apenas caixa alta). Não tenho como avaliar se é em decorrência do método de ensino ao qual ele foi submetido (construtivismo), já li que algumas crianças não se adequam ao método de ensino. Dos 02 aos 05 anos ele ficou na mesma escola. Agora ele está em outro escola, mas tbém é da linha construtivista/tradicional. Fui chamada na escola pq ele fica disperso e desatento, demora muito a copiar do quadro, tem dificuldade para se aproximar dos outros colegas, tudo ele diz que não consegue, que está cansado. Ele percebe que os outros já sabem ler. Será que é DISLEXIA ou DÉFICIT DE ATENÇÃO? Por favor me dê uma orientação? o que fazer? onde procurar ajuda?Agradeço muita a sua atenção.ObrigadaLucimar
OLÁ PROFESSOR VICENTE. PRIMEIRAMENTE GOSTARIA DE PARABENIZÁ-LO POR SEUS ARTIGOS. POSSUEM UMA LINGUAGEM MUITO CLARA E DE FÁCIL ENTENDIMENTO. ESTOU INVESTIGANDO SOBRE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E TENHO LIDO SEUS ARTIGOS QUE TRATAM SOBRE A DISLEXIA. DAÍ SURGE UMA DÚVIDA QUE GOSTARIA QUE VOCÊ ME ESCLARECESSE: TODO DISLÉXICO É TAMBÉM DISORTOGRÁFICO? OBRIGADA, DENIZE.
Preciso saber qual é o tratamento certo para uma criança de doze anos que só agora conseguiram detctar que ele tem disléxia, após 2 anos de tratamento errado tomando remédio para hiperativo(Ritalina), o que devo fazer.
Gostaria de saber se vale a pena levar essa pesquisa adiante...por favor, me ajude.Venho pesquisando, mas não obtive êxito até agora. Gostaria de saber se o senhor poderia me ajudar. Sei que tem milhões de coisas pra fazer, mas é muito importante para mim.Quando fui alfabetizada, aprendi a escrever ao contrário. Minha professora e minha mãe ficaram horrorizadas e logo me fizeram aprender a escrever normalmente. Entretanto, nunca perdi essa habilidade e hoje escrevo de qualquer maneira, de cabeça pra baixo, ao contrário, ao contrário e de cabeça pra baixo, enfim, de qualquer forma possível.Por esse motivo, com sua vasta experiência, gostaria de saber se já viu algo parecido, se existe alguma profissão ou área que explore essa habilidade.Atenciosamente,Cintia Soares.
O Dicionário Eletrônico Houaiss regista logastenia (termo da área daneurologia), e diz que é o mesmo que afasia, definida, na mesma área, como«enfraquecimento ou perda quase total do poder de captação, manipulação epor vezes de expressão de palavras como símbolos de pensamentos, em virtudede lesões em alguns centros cerebrais e não devido a defeito no mecanismoauditivo ou fonador; logastenia».Saudações,Ciberdúvidas> TEMA:> Logastenia ou legastenia?



Caro professor Vicente, Eu moro em Sobral e trabalho na Embrapa, o meu marido também éprofessor da UVA, no curso de Zootecnia. Eu te escrevi para pedir orientação para o meu filho de 10 anos (faz 11em novembro), ele cursa a 3ºsérie, na escola Arco Íris. Ele está atrasado um ano pois repetiu aalfabetização. Ele foi diagnosticado como portador de TDAH, pela Dra. Regina, neuropediatra. Ele demorou muito para ser alfabetizado, e atualmente ele ainda tem a leitura pausada e muita dificuldade de entender o que leu. Ele escreve com muitos erros e possui uma caligrafia difícil de entender. Ele também tem
muita dificuldade de guardar as informações. O ano que vem eu pretendo transferi-lo para o Luciano Feijão, pois tenho muito medo da adaptação dele na 5ºsérie, portanto pretendo mudar já na 4ºsérie para ele se adaptar ao colégio. O que eu queria te pedir era orientação sobre como e quem poderia meajudar a desenvolver o potencial dele. Atualmente ele continua sendo atendido pela Regina, inclusive ele toma ritalina para estudar e faz terapia com a Rossana na Climep, mas eu sinto que ele precisava de uma orientação psicopedagógica, que ele fez uma tempo com a Jocelaine mas ela parou de atender, inclusive foi com ela que ele aprendeu a ler. Se você puder me orientar no que fazer ou na indicação de algum profissional que pudesse atendê-lo eu ficarei muitíssimo grata. obrigada, Alice


Caro Vicente,Li seu artigo "DISLEXIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA", na internet e gostei muito. Eu tenho um filho de 11 anos que tem TDAH, não foi diagnosticado dislexia, mas ele apresenta muita dificuldade de ler e entender o que leu e também de escrever corretamente, tanto com erros ortográficos quanto com a caligrafia.Eu sinto que ele poderia melhorar muito se tivesse um educador, para ensinar e estimulá-lo a adquirir competência em leitura e escrita. Você teria algum professor(a) para me indicar, ou outro profissional que eu pudesse procurar??
Caro prof.Vicente, Sou alfabetizadora há 5 anos,leciono para crianças de 6 anos em uma creche municipal.Procuro preparar minhas aulas de maneira que as crianças se interessem,participem e a alfabetização aconteça de modo divertido para estes.Conto com apenas um problema crucial neste processo:Os pais-que acreditam que a instituição seja apenas um depósito, para que possam ir para seus trabalhos tranqüilos.Esse fator prejudica a aprendizagem da criança pois, esses não os incentivam e pior ,ainda menosprezam suas produções.A creche onde trabalho atende crianças carentes e tento contornar esse problema mas, a casos em que a família sempre vence.Gostaria receber orientações para amenizar esse tipo de problema,porque essa é uma reclamação geral de professores que lecionam em creches.AtenciosamenteAlessandra Puga


Sr. Vicente Martins,Bom dia.Chamo-me Maria João Oliveira.A razão que me leva a contactá-lo é porque tenho um problema: tenho dificuldades em me expressar oralmente, troco as palavras, esqueço-me das palavras (mesma sensação de quando se fala uma língua estrangeira, e se anda à procura de vocabulário), tenho "brancas" (de repente esqueço-me do que estou a falar) no decurso do meu discurso. Enfim, o meu discurso não é fluente.


Tenho também dificuldades em estruturar/ coordenar um pensamento/ ideias. Como se várias ideias me invadissem simultaneamente, tornando-me o pensamento confuso e portanto não consigo transmitir a minhas ideias oralmente. Na linguagem escrita estou mais à vontade, uma vez que tenho tempo para estruturar as ideias. (Ao longo da minha vida académica não tive problemas nem erros ortográficos).Sou uma pessoa nervosa....talvez seja uma explicação. O meu pai também tem o mesmo problema...mas ele é uma pessoa com pouca escolaridade (eu sou licenciada em Eng.ª Química).Sinto-me desconfortavel, insegura e prejudicada com esta situação , principalmente a nível profissional, quando tenho que me expressar em público. Então nas entrevistas profissionais é complicado ter este problema.


Achei que pudesse haver dislexia oral e ao nível do pensamento....Gostaria que me desse uma opinião....e que me podesse ajudar com alguns conselhos.Agradeço a sua atenção.Os melhores cumprimentos.Maria João Oliveira



Li um texto seu, que achei muito interessante, nohttp://www.malhatlantica.pt/ecae-cm/VicenteMartins94.htm, o qual encontreiao procurar (sem muito compromisso) informações sobre troca de letras ao falar por crianças pequenas.A busca foi motivada pelos fatos que venho observando em meu filho de 2 anose 2 meses de idade.Já há algum tempo vem desenvolvendo a fala de maneira que me parece normal.No entanto, há alguns dias (menos de uma semana), percebi que ele temtrocado o "r" pelo "g". Então ao invés de "cadeira", fala "cadeiga" e assim"mamadeiga", "betoneiga". Também nas palavras começadas com "ca", "co" e"cu", no lugar do som do "c" ele usa "p". Assim, fala "pama" ao ainvés de"cama", por exemplo.Antes ele não falava assim, falava corretamente.Procurao não corrigi-lo dizendo "não é assim que se fala", mas quando elefala um palavra errada em seguida eu a repito com a procuncia correta. Entãoquando ele fala "pama" eu digo simplesmente "cama".Isso é sinal de algum problema?Devo procurar um profissional de fonoaudiologia?Escusando-me pela propável impertinência do meu contato, peço que se nãopuder esclarecer os meus questionamentos, diga-me onde posso na webencontrar outros textos e informações sobre o assunto.Desde já agradeço,Maria CláudiaLondrina(PR)

Boa Tarde:A/C Vicente Martins.Sou mãe de uma menino de 8 anos, que está cursanda a 3ª serie do ensino fundamental, tenho percebido que ele esta tendo muita dificuldade com a leitura e a escrita, isso vem se arrastando desde a 1ª serie, mas tenho conversado com os professoras e elas acham que ele não tem nada, que é preguiça mesmo.A pouco tive conhecimento de que existe a dislexia.Quero pedir sua ajuda, como deve proceder para ter esse diagnostico?Que profissionais poderia estar procurando?Estive lendo uma matéria sua a respeito de Dislexia, mas como se trata de algo novo para mim, e não tenho formação na área ficaram muitas duvidas.Grata.Marlene
Caro Prof Vicente, é com prazer que retomo este contato.
Mais uma vez estou diante de seu artigo "Linha Direta-Como ensinar ortografiasem palmatória". Neste artigo você sugere alguns procedimentos didáticos nosentido de favorecer o aprendizado dos alunos com tais dificudades. E,certamente, o resultado está sendo muito satisfatório. A partir desteresultado, gostaria de solicitar uma ajuda de como desenvolver com meus alunosa separação de sílabas dos dígrafos "rr" e "ss".Na minha época a minha professora dizia que tais dígrafos não poderiam ficar na mesma sílaba pois brigavam, e, nós alunos aceitávamos calados, pois nosssosprofessores detinham o saber (vertical). Hoje, nossos alunos são mais críticos têm a liberdade de construirem seus conhecimentos (horizontal), mas a separação sílábica permanece. Não há na gramática uma definição deste tipo de separação, como também tenho consciência que não há uma "receita de bolo". Você pode me ajudar a simplificar esta idéia tão cristalizada envolvendo separação de sílabas nestes casos especificamente?Um grande abraço, Meu nome é Dilma Pereira, sou do Rio de Sr. VicenteBoa-noite.Pesquisando na internet sobre troca de letras na infância encontri então seu artigo e foi muito útil.No entanto gostaria de perguntar se uma criança com 9anos, início da fala aos 18 meses,está no 3ºano primário(escola particular) e troca as mesmas letras que você menciona no seu artigo,isto ocorre somente quando executa um ditado ou faz uma redação sozinho, um trabalho com Fono poderia resolver ou há necessidade de algo mais? Ele já faz terapia. Desde já agradeço e aguardo um retorno. Cristina Moraes



Olá.Tenho 27 anos e tive uma alfabetização tranqüila, que eu lembre, embora,ainda noto alguns erros de grafia que persistem, como por exemplo, a trocade p e b nas palavras quando as escrevo sem atenção e principalmente de v e f, percebo os erros quando leio. Sou estudante, e fico muito insegura em comentar essas dificuldades com meus educadores. Nos meus estudos sobredislexia as vezes me identifico.O que deveria fazer?Obrigada
Val - Porto Alegre - RS


Prezado VicenteSou mãe de um menino de 10 anos que apresentadisortografia. Apenas percebemos o problema quandoRaphael estava na 1a. serie e logo procuramos ajuda.
Raphael vem de um histórico um pouco complicado(perdeu a mãe quando tinha 1 ano e meio e conheci opai dele quando ele tinha 2 anos - separei-me de seu pai quando ele tinha 7 anos), então no inicio fizemos tratamento com uma psicóloga. Não vendo resultado e sabendo que o pai do Raphael e disléxico, levei para uma fono conhecida, que diagnosticou-o com isortografia. Começou a fazer copia de palavras. Odiava ir para a fono e ficava frustrado pois mesmo copiando por 50 vezes da maneira certa, quando fazíamos um ditado ele errava.


Ano passado fez prova para o Colégio de São Bento,aqui no Rio, e passou. Fez, então, neste primeiro ano de São Bento, a 4a. serie. Li muito na Internet sobre crianças com dificuldade de alfabetização, leitura, notas e este realmente não e o caso de meu filho. O problema e apenas não lembrar como uma palavra e escrita. Suas notas foram relativamente boas para um aluno novo (media geral entre 70 e 80). Perde muitos pontos nas provas de ciências, historia, geografia, por causa da ortografia. Teve a nota mais alta da turma em
matemática. As suas dificuldades são em Português, Inglês e Francês. Em Português, sua nota de gramática e geralmente maior. Ele tira geralmente em torno de 55 (valendo80). Acerta quase tudo da parte de classificação gramatical. Perde mais pontos na conjugação dos verbos (que admito ser falta de estudo que já estamos “chegando mais junto”). Em redação, tira geralmente 65 de 100. Em interpretação de textos as vezes vai bem (80/85), as vezes vai muito mal (40/45), dependendo da sua atenção a prova. Mas seu maior problema e realmente o ditado de texto. Raphael escreve palavras como "forao" - quando quer dizer "foram"; "e" – quando quer dizer "e" (com acento!); 90% das palavras com ss, cedilha, z, s, totalmente escritas erradas. Rapha não troca d por p ou v por t ou coisas deste tipo. O problema dele e realmente como escrever as palavras... e e isso que erra também nas provas de inglês e francês (apesar de ter uma fluência verbal excelente!).Toda vez que vou a escola as professoras me dizem que o Raphael e muito inteligente! Mas não quero que meu filho esteja sempre passando em português "de raspão". Não vi resultado em ficar copiando palavras, pois ele fica “de saco cheio” e depois de dois dias não lembra mais como escreve-las.Atualmente ele tem lido muito (temos estimulado muito), mas também acho que isso não bastara.Gostaria de uma indicação de tratamento ou de uma pessoa aqui no Rio que possa realmente desenvolver um trabalho eficaz com meu filho. Vou ter uma reunião com a escola nesta 5a., mas nãoacredito que a escola poderá me ajudar. Muito obrigada por sua atenção,Marina FerreiraObs Desculpe a falta de acentos, meu teclado nao osaceita e apenas consigo corrigir alguns no corretor ortografico

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