domingo, 11 de maio de 2008

COMO PROGRAMEI AS AULAS DE LEITURA E ESCRITA, NA UVA, EM SOBRAL, CEARÁ.





UVA – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – Curso de Letras
DISCIPLINA: LEITURA E ESCRITA, 60 h/a - Prof. Vicente Martins
Período: 04 de junho a 11 de setembro de 2008

PROGRAMAÇÃO DE AULAS

Leituras Orientadas:

Textos
Bibliografia compulsada
1. BRASIL. Ministério da educação. Qualidade da educação. Uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 4ª série do ensino fundamental. Brasília: INEP, abril 2003.
2. BRASIL. Ministério da educação. Qualidade da educação. Uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 8ª série do ensino fundamental. Brasília: INEP, dezembro 2003.
3. BRASIL. Ministério da educação. Qualidade da educação. Uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 3ª série do ensino médio. Brasília: INEP, abril 2004.
4. BRASIL. Ministério da educacão. Prova Brasil. Brasília: MEX/INEP. Documentos disponiblizados, por municípios, na internet:
http://www.Inep.gov.br/básica/saeb/prova_brasil/
5. COLOMER, Teresa, CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002. P. 29-88.
6. CONDEMARÍN, Mabel, GALDAMES, Viviana e MEDINA, Alejanfda. Oficina de linguagem: módulos para desenvolver a linguagem oral e escrita. Tradução de Marylene Pinto Michael. São Paulo: Moderna, 1999. P. 109-188.
7. CONDEMARÍN, Mabel, MEDINA, Alejandra. Avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 49-88.
8. FIORIN, José Luiz. O ensino de português nos níveis fundamental e médio: problemas e desafios. In SCHOLZE, Lia, RÖSING, Tânia M.K. (Orgs.). Teorias e práticas de letramento. Brasília: INEP, 2007.p. 95-116.
9. FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Descobrindo novas formas de leitura e escrita. ROJO, Roxane (org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’s. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. p.41-66. (Coleção As Faces da Lingüística Aplicada)
10. GUEDES, Paulo Coimbra, SOUZA, Jane Mari de. Não apenas o texto, mas o diálogo em língua escrita é o conteúdo da aula de português. In NEVES, Iara Conceição Bitencourt et ali (orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 2006. P. 137-156.
11. MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In NEVES, Iara Conceição Bitencourt ali (orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 2006. P. 159-165.
12.
MARTINS, Vicente. Ficha de levantamento de informação da aquisição da linguagem – FILIAL. Sobral: UVA, 2007. (Documento originalmente sob o título Exames do ensino básico, da Junta Nacional de Exames/MEC/Portugal, adaptado pelo professor Vicente Martins para avaliação da linguagem escrita nas escolas brasileiras)
13.
MARTINS, Vicente. O método fônico na alfabetização de crianças. In CLEBSCH, Júlio. Educação 2008: as mais importantes tendências na visão dos mais importantes educadores. Curitiba: Multiverso, 2008. p. 142-143.
14. ROLLA, Ângela da Rocha. Ler e escrever literatura: a mediação do professor. In NEVES, Iara Conceição Bitencourt ali (orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 2006. P. 166-173
15. SCHOLZE, Lia. Pela não-pedagogização da leitura e da escrita. . In SCHOLZE, Lia, RÖSING, Tânia M.K. (Orgs.). Teorias e práticas de letramento. Brasília: INEP, 2007.p. 117-126.
16. SERAFINI,Maria Teresa. Como escrever textos. Tradução de Maria Augusta Bastos de Mattos. 4ª Ed. São Paulo: Globo, 1999. p. 52-129.
17. SMITH, Frank. Leitura significativa. 3ª Ed.Tradução de Beatriz Affonso Neves.Porto Alegre: Artmed, 1999. P.19-49.
18. VIEIRA, Iúta Lerche. Escrita, para que te quero? Fortaleza: FDR/UECE, 2005. p. 99-134. (Coleção Magister)


Ordem das aulas

Meses letivos
Dias letivos

CH

Atividades Acadêmicas

Apresentação e leitura do plano de docência da disciplina Leitura e Escrita, de 60 horas/aula, como um dos componentes pedagógicos da prática de ensino da língua portuguesa e literatura. Exposição oral do professor sobre as teorias e práticas de leitura e escrita na escola.
Unidade I – A leitura e Escrita na educação básica. A Leitura em números: a realidade do desempenho leitor (e escritor) das crianças e jovens brasileiros. Discussão em grupo para Seminário temático a partir da leitura e discussão dos textos 1, 2 e 3.
Unidade I – A leitura e Escrita na educação básica. A Leitura em números: a realidade do desempenho leitor (e escritor) das crianças e jovens brasileiros. Seminário temático dos alunos a partir da leitura e discussão dos textos 1, 2 e 3.
Unidade I – A avaliação lectoescritora na educação básica. Os parâmetros de avaliação lectoescritora do MEC no Brasil e na Europa (Portugal.) Exposição oral do professor a partir da leitura e discussão dos textos 1,2, 3. 4 e 12.

Unidade II – Teorias e Práticas de Leitura e escrita. Exposição oral do professor e seminário temático dos alunos a partir da leitura e discussão dos textos 8, 9, 10 e 11.
Unidade II – Teorias e Práticas de Leitura e escrita. Exposição oral do professor e seminário temático dos alunos a partir da leitura e discussão dos textos 8, 9, 10 e 11.
Unidade II – Teorias e Práticas de Leitura e escrita. Exposição oral do professor e seminário temático dos alunos a partir da leitura e discussão dos textos 8, 9, 10 e 11.
Unidade II – Teorias e Práticas de Leitura e escrita. Exposição oral do professor e seminário temático dos alunos a partir da leitura e discussão dos textos 8, 9, 10 e 11.
Unidade III – Teorias e Práticas de Leitura e escrita. Exposição oral do professor e seminário temático dos alunos a partir da leitura e discussão dos textos 13,14,15 e 17.
Unidade III – Teorias e Práticas de Leitura e escrita. Exposição oral do professor e seminário temático dos alunos a partir da leitura e discussão dos textos 13,14,15 e 17.
Unidade III –Teorias e Práticas de Leitura e escrita. Exposição oral do professor e seminário temático dos alunos a partir da leitura e discussão dos textos 16 e 18.
Unidade III –Teorias e Práticas de Leitura e escrita. Exposição oral do professor e seminário
Unidade III –Teorias e Práticas de Leitura e escrita. Exposição oral do professor e seminário temático dos alunos a partir da leitura e discussão dos textos 16 e 18.

Unidade IV – Seminário de Teorias e Práticas de Leitura e escrita . Seminário dos alunos aberto à comunidade acadêmica a partir das reflexões e observações nas escolas de suas cidades sobre o desempenho leitor dos alunos na região noroeste do Estado do Ceará.
Unidade V – Revisão dos principais tópicos da disciplina. Auto-avaliação oral do professor e alunos e avaliação autêntica dos alunos sobre seu desempenho na disciplina Leitura e Escrita.
Período para aplicação de NAF e resolução de pendências de notas de alunos: 17 a 25 de setembro de 2008.

COMO ENSINO LEITURA E ESCRITA NO CURSO DE LETRAS, UVA, EM SOBRAL, CEARÁ







UVA – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Curso de Letras
Semestre Letivo: 2008.1
PLANO DA DISCIPLINA

I - Disciplina: Leitura e Escrita
1.1. A disciplina Leitura e Escrita (ou Práticas de Leitura e Escrita), com 04 créditos teóricos, tem uma carga horária de 60 horas/aula, prevista no 5º período da Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa, conforme o que estabelece a Resolução Nº 92/2005 – CEPE, de 16 de dezembro de 2005. A disciplina supracitada é um dos cinco componentes pedagógicos da chamada base de formação pedagógica e prática, conforme o Projeto Pedagógico do Curso de Letras (p.20).
II – Docente responsável: Professor assistente Vicente Martins. E-mail: vicente.martins@uol.com.br. Além deste Programa de Disciplina, foi elaborada uma Programação de Aulas, anexado ao presente documento, indicando e detalhando as datas de aulas e suas respectivas carga horária, atividades acadêmicas, ao longo das 60 horas/aula. O Programa da Disciplina (P.D) mais a Programação de Aulas(P.A) formam o que denominamos, academicamente, de Plano de Trabalho Docente (P.T.D).
III – Ementa da disciplina: Estudo dos fundamentos lingüísticos, literários, psicolingüísticos e neurolingüísticos para as práticas de produção de leitura e de escrita (textos). Fundamentos pedagógicos para o ensino-aprendizagem da leitura e da escrita. Os modelos e processos de leitura e escrita. Teoria e prática da avaliação das competências leitora e escritora dos exames nacionais e internacionais.
IV – Objetivos da disciplina:
4.1. A disciplina Leitura e Escrita, aqui denominada de Práticas de Leitura e Escrita, tem por objetivo levar o aluno a discutir as diferentes propostas teóricas que pretendem dar conta dos processos de leitura e escrita, a que chamamos de lectoescrita. Pretendemos, assim, contribuir com a formação do futuro profissional de Letras, que atuará no ensino da língua materna, a fim de que ele desenvolva estratégias instrucionais efetivas de modo a assegurar a aprendizagem das duas habilidades lingüísticas bem como melhorar o desempenho dos estudantes da educação básica nas áreas de leitura inicial, leitura compreensiva e produção de textos escritos.
4.1. Objetivos específicos da disciplina:
- Propiciar a formação de educadores nas práticas de leitura e de escrita, conscientes da importância da leitura e a escrita como processos cognitivos indispensáveis à transformação do homem histórico, inteligente, livre e emancipado e do contexto histórico-social em que se desenvolve;
- Estimular o desenvolvimento da capacidade reflexiva e crítica do futuro docente na área de língua materna frente a diferentes proposições relacionadas com os processos de compreensão e produção lingüística e discursiva;
- Propiciar a aplicação de estratégias inovadoras no campo do ensino e a aprendizagem da leitura e a escrita como resposta a projetos histórico-pedagógicos definidos de acordo com as necessidades reais da escola de educação básica;
- Contribuir com o desenvolvimento das atividades de prática de pesquisa ou de projeto de pesquisa nas áreas de leitura e escrita com vistas à revisão e melhoria permanente e sistemática do processo de ensino e aprendizagem;
- Propiciar o desenvolvimento e aplicação de modelos e avaliativos nas áreas de leitura e escrita;
- Motivar o futuro profissional de Letras para que assuma um desafio como agente fundamental na promoção da leitura e escrita dentro dos meios sociais diversos, atendendo tanto crianças ditas normais como as especiais, no campo da lectoescrita, nas diversas ambiências de educação escolar, especialmente nas instituições da rede oficial de ensino, instâncias ideais para a prática inovadora e exitosa do bom exercício do professor de língua materna.
V – Conteúdo programático
Para a disciplina Leitura e Escrita, oferecemos, este semestre, cinco unidades de estudos:
5.1. I Unidade – A leitura e a escrita na educação básica (08 horas/aula)

Nesta unidade, apresentaremos a leitura e a escrita como dois importantes componentes pedagógicos da educação básica, especialmente o ensino fundamental e ensino médio, conforme o que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei 9.394/96). A partir de documentos oficiais do MEC/INEP, analisaremos os dados nacionais da educação em leitura e escrita, através de números e percentuais de desempenho leitor e escritor e os parâmetros de avaliação dos estudantes brasileiros.


5.2. II Unidade: Teorias da leitura e da escrita (32 horas/aula)

Nesta unidade, buscamos uma definição que descreva e explique os processos de compreensão e produção de textos escritos de maneira cabal. Revisamos as principais teorias e modelos que procuram dar conta destes processos. Indagamos sobre os processos inferenciais, estratégias e procedimentos de leitura e escrita. Exploramos a metacognição e o desenvolvimento da competência discursiva.






5.2.1. O processo ensino-aprendizagem da leitura (16 horas/aula)
Esta subunidade é natureza teórico-prática, destinada a desenvolver nos alunos competências que lhes permitam esboçar, implementar e avaliar as práticas de leitura nas escolas da educação básica. Serão analisados e avaliados programas e materiais didáticos para o desenvolvimento de estratégias de compreensão leitora.

5.2.2. O processo ensino-aprendizagem da escrita (16 horas/aula)
Esta subunidade é de natureza teórico-prática, que considera o texto escrito como unidade de análise em que se conjugam processos e estratégias cognitivas, metacognitivas e sócio-afetivas. Estudaremos o desenvolvimento de competências para o planejamento, avaliação e otimização dos processos do ensino da escrita. Serão avaliados, no âmbito das escolas de ensino fundamental e médio, programas e materiais didáticos para o desenvolvimento de estratégias de produção escrita.


5.3. III Unidade – Avaliação da leitura e escrita (20 horas/aula)

Nesta unidade, considera-se a avaliação autêntica da leitura e escrita como um processo permanente, colaborativo e multidimensional, dando ênfase nas diferente instâncias em que a avaliação destas habilidades se aplica. Nesta unidade de estudo, aprofundaremo-nos nos procedimentos quantitativos e qualitativos para medir a compreensão como um processo principalmente inferencial e a escrita como um processo recursivo e em etapas, como também situado e interativo.

VI – Metodologia de ensino

6.1. A disciplina será ministrada através de aulas teóricas e práticas. Serão aulas expositivas, ministradas pelo docente, acompanhadas de diversos exemplos, que deverão auxiliar os alunos na reflexão e crítica dos textos apresentados na disciplina. Para a aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala, os alunos deverão elaborar as seguintes atividades acadêmicas: (a) Levantamento de crenças e práticas de professores de escolas publicas, estaduais ou municipais, no tocante ao ensino de leitura e escrita, a partir um roteito e questionário de observação docente;(b) Comentários críticos aos textos indicados pelo professor na bibliografia básica e na bibliografia complementar; b) Elaboração de resenhas de textos indicados nas leituras orientadas e ) Elaboração de um glossário de termos relacionados com os processos de leitura e escrita, a título de trabalho final da disciplina, em equipe, seguindo as orientações metodológicas do professor e o rigor do trabalho científico e da normatização da ABNT. Esta atividade acadêmica é denominada abreviadamente de GELÊ (Glossário Especializado em Lectoescrita)



VII – Sistemática de avaliação

7.1. Entendemos que no âmbito da formação de professor a avaliação a ser acolhida pelo docente é a formativa. Pesarão mais os aspectos qualitativos do que os quantitativos. Para a definição da média final da disciplina serão apreciadas, pelo menos, três avaliações parciais, conforme a sistemática da UVA, levando-se em conta a participação dos alunos nas atividades orientadas pelo professor, freqüência às aulas(75 por cento da presença em sala) e contribuição dos alunos para o aprofundamentos de estudos dos colegas de sala.
No que diz respeito, especificamente, às avaliações parciais(AP1, AP2 e AP3), pretendemos, para a AP1 realizar provas objetivas (e/ou discursivas), distribuídas em escores(50 a 100 escores). AP2 será definida a partir dos seminários temáticos apresentados pelos Grupos de Estudo(GE) ao longo da disciplina. A AP3 será assim cobrada: (a) entrega do glossário de termos da disciplina e (b) elaboração de artigo científico a ser entregue, em versão impressa e em CD, com objetivo de publicação no blog da disciplina: http://leitura-escrita.blogspot.com/



VIII – Bibliografia Básica

1. BRASIL. Ministério da educação. Qualidade da educação. Uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 4ª série do ensino fundamental. Brasília: INEP, abril 2003.
2. BRASIL. Ministério da educação. Qualidade da educação. Uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 8ª série do ensino fundamental. Brasília: INEP, dezembro 2003.
3. BRASIL. Ministério da educação. Qualidade da educação. Uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 3ª série do ensino médio. Brasília: INEP, abril 2004.
4. BRASIL. Ministério da educacão. Prova Brasil. Brasília: MEX/INEP. Documentos disponiblizados, por municípios, na internet: http://www.Inep.gov.br/básica/saeb/prova_brasil/
5. COLOMER, Teresa, CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002. P. 29-88.
6. CONDEMARÍN, Mabel, GALDAMES, Viviana e MEDINA, Alejanfda. Oficina de linguagem: módulos para desenvolver a linguagem oral e escrita. Tradução de Marylene Pinto Michael. São Paulo: Moderna, 1999. P. 109-188.
7. CONDEMARÍN, Mabel, MEDINA, Alejandra. Avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 49-88.
8. FIORIN, José Luiz. O ensino de português nos níveis fundamental e médio: problemas e desafios. In SCHOLZE, Lia, RÖSING, Tânia M.K. (Orgs.). Teorias e práticas de letramento. Brasília: INEP, 2007.p. 95-116.
9. FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Descobrindo novas formas de leitura e escrita. ROJO, Roxane (org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN’s. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. p.41-66. (Coleção As Faces da Lingüística Aplicada)
10. GUEDES, Paulo Coimbra, SOUZA, Jane Mari de. Não apenas o texto, mas o diálogo em língua escrita é o conteúdo da aula de português. In NEVES, Iara Conceição Bitencourt et ali (orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 2006. P. 137-156.
11. MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In NEVES, Iara Conceição Bitencourt ali (orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 2006. P. 159-165.
12. MARTINS, Vicente. Ficha de levantamento de informação da aquisição da linguagem – FILIAL. Sobral: UVA, 2007. (Documento originalmente sob o título Exames do ensino básico, da Junta Nacional de Exames/MEC/Portugal, adaptado pelo professor Vicente Martins para avaliação da linguagem escrita nas escolas brasileiras)
13. MARTINS, Vicente. O método fônico na alfabetização de crianças. In CLEBSCH, Júlio. Educação 2008: as mais importantes tendências na visão dos mais importantes educadores. Curitiba: Multiverso, 2008. p. 142-143.
14. MARTINS, Vicente. Plano de docência: leitura e escrita. Sobral: UVA, 2007.
15. ROLLA, Ângela da Rocha. Ler e escrever literatura: a mediação do professor. In NEVES, Iara Conceição Bitencourt ali (orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 2006. P. 166-173
16. SCHOLZE, Lia. Pela não-pedagogização da leitura e da escrita. . In SCHOLZE, Lia, RÖSING, Tânia M.K. (Orgs.). Teorias e práticas de letramento. Brasília: INEP, 2007.p. 117-126.
17. SERAFINI,Maria Teresa. Como escrever textos. Tradução de Maria Augusta Bastos de Mattos. 4ª Ed. São Paulo: Globo, 1999. p. 52-129.
18. SMITH, Frank. Leitura significativa. 3ª Ed.Tradução de Beatriz Affonso Neves.Porto Alegre: Artmed, 1999. P.19-49.
19. VIEIRA, Iúta Lerche. Escrita, para que te quero? Fortaleza: FDR/UECE, 2005. p. 99-134. (Coleção Magister)
20. CEARÁ. Secretaria de Ciência e Tecnologia. Universidade Estadual Vale do Acaraú. Pró-Reitoria de Ensino da Graduação. Centro de Letras. Curso de Letras. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Letras – Licenciatura Plena. Sobral: UVA, 2005.
21. CEARÁ. Secretaria de Ciência e Tecnologia. Universidade Estadual Vale do Acaraú. Pró-Reitoria de Ensino da Graduação. Centro de Letras. Curso de Letras. Resolução Nº 92/2005 – CEPE, de 16 de dezembro de 2005, que estabelce a Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa. Sobral: UVA, 2005

IX – Bibliografia Complementar (disponível para consulta e empréstimo)
1. ABUD, Maria José Millarezi. O ensino da leitura e da escrita na fase inicial de escolarização. São Paulo: EPU, 1987. (Coleção temas básicos de educação e ensino)
2. ALLIEND, G. Felipe, CONDEMARÍN, Mabel. Leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução de José Cláudio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
3. BETTELHEIM, Bruno, ZELAN, Karen. Psicanálise da alfabetização. Tradução de José Luiz Caon. Porto Alegre: Artmed, 1984.
4. BOUJON, Christophe, QUAIREAU, Christophe. Atenção e aproveitamento escolar. Tradução de Ana Paula Castellani. São Paulo: Loyola, 2000.
5. CARDOSO-MARTINS, Cláudia (org.). Consciência fonológica e alfabetização.Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
6. CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizador. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
7. CASTELLO-PEREIRA, Leda Tessari. Leitura de estudo: ler para aprender a estudar e estudar para aprender a ler. Campinas, SP: Alinea, 2003.
8. CATACH, Nina (org.). Para uma teoria da língua escrita. Tradução de Fulvia M. L Moretto e Guacira Marcondes Machado. São Paulo: Ática, 1996.
9. CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4ª ed. Tradução de Deisy das Graças de Souza. Porto Alegre: Artmed, 1999.
10. CHAPMAN, Robin S. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Diehl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artmed, 1996.
11. COHEN, Rachel, GILABERT, Hélène. Descoberta e aprendizagem da linguagem escrita antes dos 6 anos. Tradução de Clemence Marie Chantal Jouët-Pastre et ali. São Paulo: Martins Fontes, 1992. (Coleção Psicologia e Pedagogia)
12. COLL, César, MARCHESI, Álvaro e PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação: volune 3, transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2 ed. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2004.
13. COLOMER, Teresa, CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
14. CONDEMARÍN, Mabel e MEDINA, Alejandra. A avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005
15. CONDEMARÍN, Mabel, BLOMQUIST, Marlys. Dislexia: manual de leitura corretiva. Tradução de Ana Maria Netto Machado. Porto Alegre: Artmed, 1989.
16. CONDEMARÍN, Mabel, GALDAMES, Viviana, MEDINA, Alejandra. Oficina da linguagem: módulos para desenvolver a linguagem oral e escrita. 1ª ed. Tradução de Marylene Pinto Michael. São Paulo: Moderna, 1999.
17. CONDEMARÍN, Mabel.Leitura corretiva e remedial. Tradução de Jonas Pereira dos Santos. Campinas, SP: Psy II, 1994.
18. CORRÊA, Letícia Maria Sicuro(org.). Aquisição da linguagem e problemas do desenvolvimento lingüístico. São Paulo: Loyola, 2006.
19. CRAMER, Eugene H., CASTLE, Marrietta (orgs.). Incentivando o amor pela leitura. Tradução de Maria Cristina Monteiro. Porto Alegre: Artmed, 2001.
20. CRUZ, Silvia Helena Vieira, PETRALANDA, Mônica (orgs.). Linguagem e educação da criança. Fortaleza: UFC, 2004. N(Coleção Diálogos Intempestivos, 19)
21. DAVIS, Ronald Dell, BRAUN, Eldon M. O dom da dislexia: por que algumas das pessoas mais brilhantes não conseguem ler e como podem aprender. Tradução de Ana Lima e Garcia Badaró Massad.
22. DELL’ISOLA, Regina Lúcia Péret. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte: Formato, 2001.
23. EHRLICH, Stéphane. Aprendizagem e memória humanas. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
24. ELLIS, Andrew W. Leitura, escrita e dislexia: uma análise cognitiva. 2ª ed. Tradução de Dayse Batista. Porto Alegre: Artmed, 1995.
25. EYSENCK, Michael W., KEANE, Mark T. Manual de psicologia cognitiva. 5ª ed. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2007.
26. FARRELL, Michael. Dislexia e outras dificuldades de aprendizagem específicas: guia do professor. Tradução de Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2008.
27. FERNANDES, Silvia Dinucci.(Org.). Aquisição da linguagem: conceito, definição e explicação na criança. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2003. (Série Trilhas Lingüísticas, nº 4).
28. FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. 16ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
29. FLAVELL, John H., MILLER, Patricia H. e MILLER, Scott A. Desenvolvimento cognitivo. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
30. FONSECA, Vitor da. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1998.
31. FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem: abordagem neropsicológica e psicopedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
32. FONSECA, Vítor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. 2ª ed. rev. aum. Porto Alegre: Artmed, 1995.
33. FULGENCIO, Lúcia, LIBERATO, Yara Goulart. Como facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 1992. (Coleção repensando a língua portuguesa)
34. GALLEGO, Maria Soledad Carrillo, SERRANO, Javier Marin. Desarrollo metafonológico e adquisición de la lectura: un estudio de entrenamiento. Madrid: CIDE, 1996. (colección investigación, n.122)
35. GARCIA, Jesus Nicacio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
36. GERBER, Adele. Problemas de aprendziagem relacionados à linguagem: sua natureza e tratamento. Tradução de Sandra Costa. Porto Alegre: Artmed, 1996.
37. GRÉGOIRE, Jacques e col. Avaliando as aprendizagens: os aportes da psicologia cognitiva. Tradução de Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artmed, 2000.
38. GRÉGOIRE, Jacques, PIÉRART, Bernadette. Avaliação dos problemas de leitura: os novos modelos teóricos e suas implicações diagnósticas. Tradução de Marian Regina Borges Osório. Porto Alegre: Artmed, 1997.
39. GUIMARÃES, Sandra Regina Kirchner. Aprendizagem da leitura e da escrita: o papel das habilidades metalingüísticas. São Paulo: Vetor, 2005.
40. HOUT, Anne Van, ESTIENNE, Françoise. Dislexias: descrição, avaliação, explicação, tratamento. 2ª ed. Tradução de Cláudia Shilling. Porto Alegre: Artmed, 2001.
41. JAMET, Éric. Leitura e aproveitamento escolar. Tradução de Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Loyola, 2000.
42. JOLIBERT, Josette e col. Formando crianças leitoras, vol.1. Tradulção de Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artmed, 1994.
43. JONNAERT, Philippe, BORGHT, Cécile Vander. Criar condições para aprender: o modelo socioconstrutivista na formação de professores. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002.
44. KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1990.
45. KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.(Coleção Texto e Linguagem).
46. KLEIMAN, Ângela. Ofina de leitura: teoria & prática. Campinas, SP: Pontes, 2001.
47. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1999.
48. KLEIMAN, Ângela.Leitura:ensino e pesquisa. 2ª ed. Campinas, SP: Pontes, 2004.
49. KOCH, Ingedore Villaça, ELIAS, Vanda Marai. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
50. LAMPRECHT, Regina Ritter et ali. Aquisição fonológica do português: perfil de desenvolvimento e subsídios para terapia. Porto Alegre: Artmed, 2004.
51. LECOURS, André Roch, PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta. Dislexia: implicações do sistema de escrita do português. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
52. LIBERATO, Yara, FULGÊNCIO, Lúcia. É possível facilitar a leitura: um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007.
53. LIEURY, A., FENOUILLET, F. Motivação e aproveitamento escolar. Tradução de Yvone Maria de Campos Teixeira da Silva. São Paulo: Loyola, 2000.
54. LIEURY, Alain. Memória e aproveitamento escolar Tradução de Yvone Maria de Campos Teixeira da Silva. São Paulo: Loyola, 2001.
55. MAIA, Eleonora Motta. No reino das fala: a linguagem e seus sons. 4ª ed. São Paulo: Ática,1999.
56. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Tradução de Pedro Maia Soares. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
57. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2004.
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X – Para Referenciação deste documento:
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10.2. MARTINS, Vicente. Programação de Aulas: leitura escrita. Sobral: UVA, 2008.
Sobral, 5 a 12 de maio de 2008.